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Dicas de Saúde

Deixe os quilos extras e as dúvidas todas para trás

O que engorda mais: pão ou torrada? Alimentos integrais é sempre a melhor opção para quem vive em luta contra a balança? Para esclarecer essas e outras dúvidas, tão comuns entre quem vive de regime, convocamos a nutricionista da Minha Vida, Roberta Stella. A seguir ela explica tintim por tintim cada uma dessas questões, ajudando você a perder peso com muito mais saúde e segurança.

1- Refrigerante light prejudica a dieta?
Não. "O erro comum, no entanto, é ingerir uma quantidade muito maior de refrigerante só porque ele não contém calorias", afirma a nutricionista da Minha Vida. "É preciso tomar cuidado para não substituir a ingestão de água pela versão light da bebida gaseificada". Tome, no máximo, uma lata de refrigerante light e evite que a ingestão seja diária. Isso porque esse tipo de bebida, graças ao gás, provoca aumento da área do estômago. Além disso, a presença de ácidos está relacionada com o desenvolvimento da gastrite. Já sódio e cafeína costumam dar origem a problemas relacionados aos ossos e dentes.

2- Sal de potássio é melhor do que o de sódio?
O sal de potássio, também conhecido como sal light, é indicado para as pessoas com hipertensão. O sódio faz com que haja uma maior retenção de líquido no organismo aumentando a pressão arterial. E, por isso, a alternativa é substituir o sal comum, com sódio, pelo sal com potássio. É importante lembrar que o sódio está também presente nos alimentos industrializados como embutidos, salgadinhos e enlatados. "Por isso, além de substituir o sal das preparações é necessário controlar esses alimentos industrializados", diz Roberta. Se você é obeso ou hipertenso, prefira o sal light. "Mas quem não tem hipertensão está dispensado da substituição, basta maneirar no uso do sal comum", aconselha a especialista.

3 - Comer um brigadeiro, depois de uma semana seguindo a dieta rigorosamente, compromete o metabolismo (e o emagrecimento, por tabela)?
Não. Comer somente um brigadeiro após uma semana seguindo uma alimentação restrita não irá fazer com que o metabolismo se altere. "O perigo é um simples brigadeiro ser seguido de vários outros. Por isso, muito controle e determinação são importantes nessa hora para não colocar tudo a perder", diz a nutri.

4 - Adoçante pode ser usado à vontade, sem risco de engordar?
Apesar de haver uma grande polêmica sobre os adoçantes, é importante lembrar que há uma recomendação de ingestão diária para cada edulcorante, como também é chamado. Além disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelece a quantidade permitida de edulcorante para cada alimento. “Como os adoçantes têm um potencial de adoçar (poder dulçor) muito alto em relação ao açúcar, não é necessário exagerar, diz Roberta”. "Por apresentarem pouquíssimas calorias e serem utilizados em pouca quantidade, os adoçantes não comprometem o emagrecimento".

5 - Alimentos integrais é sempre a melhor opção? Por quê?
Depende. O leite e seus derivados integrais possuem uma maior quantidade de gordura que deve ser evitada, já que a gordura é o nutriente mais calórico e, por serem alimentos de origem animal, ajudam a aumentar o nível de LDL (mau colesterol). "Nesse caso, opte pela versão desnatada ou light", sugere a especialista. Já os cereais integrais, como pão e arroz, são bem-vindos. Isso porque esses alimentos passam por um processo menor de refinação ou apresentam uma quantidade menor de produto refinado (no caso do pão integral, a quantidade de farinha integral é maior do que a de farinha refinada). "Isso significa que nutrientes como vitaminas, minerais e as fibras estão presentes em maior quantidade, quando comparados à versão tradicional, como o arroz e o pão brancos", diz Roberta. Mesmo apresentando uma quantidade calórica maior, esses alimentos acabam ajudando no processo de emagrecimento, à medida que oferecem uma sensação de saciedade mais prolongada.

6 - Beber durante as refeições prejudica a digestão?
Depende. O líquido durante a refeição é bem-vindo, desde que em pequena quantidade, ou seja, um copo pequeno de 200 ml. "Nesse caso, a bebida irá ajudar a umedecer os alimentos auxiliando a digestão", explica a nutricionista. "Quando a ingestão é maior, ocorre o inverso. Há a diluição do suco gástrico que irá prejudicar o processo de digestão".

7 - Deixar a sobremesa para comer mais tarde (em vez de consumi-la logo após a refeição) engorda mais?
Não engorda. Normalmente, deixar a sobremesa como um lanche entre as refeições ajuda a controlar a quantidade de calorias e, portanto, pode auxiliar o emagrecimento. "Desde que, é claro, essa sobremesa não seja uma supertorta, um bolo enorme ou um docinho. Prefira sempre as frutas", diz Roberta.

8 - Contar as calorias de tudo é uma boa tática? Baseando-se só nisso dá para emagrecer?
"O que faz emagrecer é o balanço energético negativo", afirma a especialista. "Traduzindo: a quantidade de calorias gasta durante o dia deve ser maior do que a quantidade de calorias obtida através dos alimentos". Portanto, cortar as calorias não são sinônimos diretos quilos a menos. Por exemplo, não adianta trocar uma fatia de pão integral (70 calorias) por uma de pão integral light (50 calorias). Além disso, é importante lembrar que, para emagrecer com saúde, é preciso pensar na quantidade de nutrientes. "Cortar as calorias aleatoriamente, sem saber quais alimentos devem ser consumidos, pode prejudicar a saúde, o rendimento e a disposição para enfrentar o dia-a-dia", alerta a nutri.

9 - Torrada engorda menos que pão?
"Primeiro, é importante deixar claro que nenhum alimento engorda e sim, alguns alimentos são mais calóricos do que outros. O que faz engordar é um excesso de calorias acumulado por um período de tempo (semanas, meses, anos)", afirma a nutricionista. Agora, vamos falar das calorias da torrada e do pão e compará-las. Há duas maneiras de compararmos a quantidade de calorias dos alimentos: 1) por 100 gramas e 2) por unidade consumida (fatia). 100 gramas de torrada contêm mais calorias do que 100 gramas de pão francês. Os valores? 433 calorias para a torrada e 286 calorias para o pão francês. Isso porque a torrada tem menos água em sua composição (é mais seca) do que o pão francês. Assim, os nutrientes calóricos (carboidratos, proteínas e gorduras) ficam mais concentrados na torrada e, portanto, uma mesma quantidade em gramas de torrada vai ter mais calorias em relação à de pão. Por outro lado, se compararmos por unidade, um fatia de torrada apresenta 40 calorias e um unidade de pão francês, 143 calorias. Qual são os problemas aqui? Somente quatro unidades de torrada superam a quantidade de calorias de um pão francês. Para emagrecer, substitua um pão francês por, no máximo, dois torradas.

10 - Exagerar nas calorias em um dia e compensar no outro, comendo menos, funciona?
Não funciona. "No dia do exagero, a quantidade de calorias consumidas pode ser tão grande a ponto de colocar dias e dias de disciplina e dedicação a perder", diz Roberta. “Sem falar que esse tipo de barganha não leva a uma “consciência alimentar”“. Pode até haver a eliminação de peso desejada. Mas, em longo prazo, todo o peso eliminado vai ser ganho novamente, porque não há preocupação com uma dieta equilibrada.



DIA 18 DE NOVEMBRO, DIA D DE COMBATE A DEMGUE.

O que é a dengue?

A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, contaminado após ter picado uma pessoa doente. Há basicamente dois tipos de dengue: a clássica e a hemorrágica. Geralmente, quando contaminado pela primeira vez, o indivíduo contrai a dengue clássica. Em uma segunda contaminação, existe um risco maior de contrair a dengue hemorrágica, que é muito mais grave e pode levar à morte.

Quais são os sintomas da dengue e quando aparecem?

Os sintomas aparecem de 3 a 15 dias após a contaminação. Na dengue clássica, os principais sintomas são: febre elevada, dores musculares e nas articulações, dor atrás dos olhos e dor de cabeça intensa. Pode, ainda, haver sangramento gengival e nasal, manchas vermelhas pelo corpo e falta de apetite.
Na dengue hemorrágica, os sintomas são os mesmos; no entanto, quando a febre acaba, começa a surgir sangramentos, a pressão caem, os lábios fica roxos, a pessoa sente fortes dores no abdome e fica ora agitada, ora sonolenta – sinais de que a pessoa está entrando em choque. É este choque que leva a pessoa à morte na dengue hemorrágica.

Como tratar a dengue?

Se a pessoa mora em uma região epidêmica ou se soube que pessoas na vizinhança contraíram a dengue, ela deve procurar um médico ou um posto de saúde para obtenção de orientação médica. O tratamento deve ser à base de repouso e de reposição de líquidos. Assim, a pessoa contaminada deve tomar muita água, sucos e ingerir frutas e verduras frescas. Para dor e febre, deve tomar um analgésico-antitérmico à base de paracetamol. Medicamentos à base de ácido acetilsalisílico devem ser evitados, pois aumentam os riscos de sangramento.

Como combater a dengue?

Há algumas recomendações para combater a dengue:

Não deixe jogados objetos que acumulem água, como copos plásticos, tampinhas de refrigerante, banheiras velhas e pneus, impedindo assim que o mosquito ponha seus ovos e se desenvolva;
Garrafas vazias devem ficar de cabeça para baixo;
Caixas d’água, tambores e cisternas devem ficar bem fechados sem frestas, para impedir a entrada do mosquito;
Mantenha o lixo tampado e seco;
Mantenha limpas as calhas, lajes e piscinas;
Não deixe a água se acumular em vasos e jarros de flores. Uma boa dica é colocar areia no prato do vaso;
Evite plantas que acumulem água, como gravatás, babosa e espada de São Jorge;
Elimine a água acumulada em plantas como bambus, bananeiras e bromélias;
Troque diariamente a água de bebedouros de animais.

Doenças Sexualmente Transmissíveis:

Depois do aparecimento dos contraceptivos orais e da liberação dos costumes, houve um assustador aumento da incidência de doenças sexualmente transmissíveis. Este aumento ocorreu principalmente entre as décadas de 50 e 70 e, depois disso, se estabilizou. Nos anos 80 surgiu a Aids, estritamente ligada ao uso de drogas ilícitas injetáveis e à promiscuidade sexual. Desta forma, é muito importante conhecer e evitar as doenças que podem ser transmitidas por relações sexuais.

Gonorréia:

É transmitida pelo contato sexual e pode atingir a vagina, o reto, a faringe, a uretra e os olhos. No caso da vagina, a infecção apresenta geralmente poucos sintomas e, portanto, o diagnóstico é feito observando os parceiros sexuais. No homem, a infecção é bastante dolorosa e com secreção uretral. É muito importante fazer o diagnóstico e o tratamento das gestantes, pois a doença pode provocar uma infecção gravíssima nos olhos dos recém-nascidos, a oftalmite gonocócica. A prevenção se faz com o uso de preservativos e consultas periódicas ao ginecologista. Sempre que houver contato não-protegido com parceiro suspeito, consulte seu médico.

Uretrite não-gonocócica:

Doenças causadas habitualmente por dois agentes, clamídia e ureaplasma. Em mulheres, a infecção apresenta poucos sintomas (corrimento, dor durante a relação sexual, dor pélvica ou dor para urinar), ou até mesmo nenhum sintoma. Nos homens, os sintomas (geralmente leves) aparecem de 7 a 28 dias após o contato: secreção na uretra e dor para urinar, principalmente de manhã. A prevenção e o diagnóstico se fazem como na gonorréia.

Sífilis:

É uma doença muito contagiosa, transmitida sexualmente pelo Treponema pallidum. Apresenta três fases. Na primária, há o aparecimento de uma lesão indolor chamada cancro, que desaparece após 4 a 8 semanas, mesmo sem tratamento (o que não significa que o paciente esteja curado). Na fase secundária, podem surgir lesões na pele, nos olhos, nos rins, no fígado, nas articulações e nas meninges, entre outros órgãos. Se a pessoa não se tratar, passa a uma fase latente, na qual os sintomas desaparecem, e que podem durar anos. Na fase terciária, há o aparecimento de seqüelas graves, principalmente no sistema nervoso central, no coração e nos vasos. O diagnóstico é feito com exame de sangue e deve ser feito rotineiramente, a fim de tratar a doença precocemente. O teste diagnóstico é obrigatório para gestantes. A prevenção é feita com o uso de preservativos, mas a doença pode ser transmitida pelo contato da região afetada com qualquer parte do corpo.

Tricomoníase:

O Trichomonas vaginalis é um protozoário e pode causar doença no homem e na mulher. Nas mulheres, a tricomoníase se manifesta como um corrimento abundante, amarelo-esverdeado, espumoso e com irritação e dor na vulva e região próxima. Pode haver dor durante a relação sexual e dificuldade para urinar. Os homens geralmente não apresentam sintomas. O diagnóstico se faz pelo quadro clínico e por análise da secreção vaginal. Os preservativos são eficientes para a prevenção.

Herpes genital:

É a infecção causada pelo vírus Herpes simplex, da mesma família do vírus da catapora, que é muito contagioso e se dissemina por contato sexual. A doença se manifesta como uma lesão dolorosa, avermelhada, que evolui como pequenas bolhas. As lesões surgem de 4 a 7 dias depois do contato. Há a tendência (80% dos casos) de as lesões reaparecerem em momentos de estresse, depressão ou de atividade sexual mais intensa. Não há tratamento. Durante o período de atividade da doença aconselha-se a abstinência sexual, uma vez que os preservativos não conferem boa proteção ao parceiro.

Papilomavírus:

O papiloma vírus humano (HPV) está associado às verrugas genitais (condiloma acuminado) e ao câncer de colo de útero. As verrugas genitais são de diagnóstico relativamente fácil e devem ser tratadas pelo ginecologista. O uso de preservativos pode ajudar a prevenir a contaminação do parceiro.

Síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids):

É transmitida por relações sexuais, compartilhamento de seringas e transfusões de sangue. Atualmente os bancos de sangue mantêm bom controle dos pacientes, sendo que a Aids transmitida por esta via tem sido cada vez mais rara. A proporção de homossexuais masculinos era muito maior do que a dos os outros grupos atingidos pela doença em suas primeiras descrições, mas atualmente o número de homens e de mulheres que têm adquirido a síndrome é praticamente igual. Depois que o vírus entra na circulação, ele se desenvolve e se reproduz dentro de um tipo de célula de defesa, destruindo-a, o que faz com que o indivíduo tenha as chamadas doenças oportunistas. A prevenção é a melhor arma contra a doença: use sempre preservativos, não compartilhe seringas e não use drogas ilícitas injetáveis. Até o momento, não existe um tratamento definitivo contra a síndrome, mas a sobrevida dos portadores tem aumentado significantemente.
Existem outras doenças que podem ser transmitidas por meio de relações sexuais como, por exemplo, a hepatite B, o granuloma inguinal e o linfogranuloma venéreo. Não se esqueça de que o seu médico é a pessoa mais indicada para tirar suas dúvidas. Consulte-o sempre que necessário.

Tornando os Músculos Maiores e Mais Fortes:

Você já pensou o que acontece dentro dos músculos quando treinamos, e por que nos tornamos mais fortes? Na verdade é tudo uma questão de adaptação. Nosso corpo tem uma capacidade incrível de adaptar-se às novas condições que lhe impomos. Uma delas é o exercício regular.
No treinamento tipicamente elaborado para a hipertrofia (aumento de massa muscular), durante o exercício são utilizadas grandes sobrecargas, com o objetivo de gerar um grande catabolismo. Catabolismo é a destruição metabólica de várias substâncias intramusculares – glicogênio, água, proteínas contráteis e não-contráteis, entre outras – que ocorre durante o treinamento. Quanto mais intenso o treino, maior o catabolismo.
Terminada a sessão de exercícios, iniciam-se as adaptações do nosso corpo, através de outro processo conhecido por anabolismo, que gera a reposição dessas substâncias e pode demorar de 24 a 72 horas, dependendo da intensidade do treino. Influenciam o anabolismo: sono suficiente, alimentação adequada (com suplementação alimentar somente se necessário), periodização do treinamento, atividades físicas voltadas para a recuperação, repouso, reposição hormonal (não recomendada, a não ser por indicação médica).
Anabolizantes são todos os recursos que podem tornar o anabolismo mais eficiente. Os mais utilizados são os suplementos alimentares (aminoácidos e outras substâncias não-hormonais) e os esteróides anabolizantes, hormônios masculinos que visam aumentar a massa muscular. Ambos podem trazer efeitos colaterais perigosos, comprometendo seriamente a saúde. Portanto, jamais devem ser consumidos sem a orientação de médicos ou nutricionistas.
Se o anabolismo for eficiente, o corpo repõe as substâncias destruídas e acumula um pouco a mais, no processo conhecido por supercompensação.
O desafio do preparador físico é descobrir qual a sobrecarga ideal para proporcionar um grande catabolismo, e quais as condições ideais que geram maior anabolismo e maior supercompensação para cada pessoa, já que as características individuais de adaptação ao exercício mostram que o que serve para uma pessoa nem sempre serve para outra.


10 alimentos para viver mais:

Conheça alguns dos alimentos que a ciência já comprovou serem capazes de prevenir doenças e a quantidade indicada para potencializar seus benefícios*.

AVEIA:

Ajuda a diminuir o colesterol ruim, o LDL. Ganhou o selo de redutor do risco de doenças cardíacas da FDA, agência americana de controle de alimentos e remédios.
Quantidade recomendada: 40 gramas por dia de farelo ou 60 gramas da farinha.

ALHO:

Reduz a pressão arterial e protege o coração ao diminuir a taxa de colesterol ruim e aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL. Pesquisas indicam que pode ajudar na prevenção de tumores malignos.
Quantidade recomendada: um dente por dia (para diminuir o colesterol e a pressão arterial).

AZEITE DE OLIVA:

Auxilia na redução do LDL. Sua ingestão no lugar de margarina ou manteiga pode reduzir em até 40% o risco de doenças do coração
Quantidade recomendada: 15 mililitros por dia ou uma colher (de sopa rasa).

CASTANHA-DO-PARÁ:

Assim como noz, pistache e amêndoa, auxilia na prevenção de problemas cardíacos. Também ganhou o selo de redutora de doenças cardiovasculares da FDA
Quantidade recomendada: 30 gramas por dia ou de cinco a seis unidades

CHÁ VERDE:

Auxilia na prevenção de tumores malignos. Estudos indicam ainda que possa diminuir as doenças do coração, prevenir pedras nos rins e auxiliar no tratamento da obesidade.
Quantidade recomendada: De quatro a seis xícaras por dia (para reduzir os riscos de gastrite e câncer no esôfago).

MAÇÃ:

Ajuda a prevenir tumores malignos, diz o médico Michael Roizen. O consumo regular de frutas variadas auxilia na redução de doenças cardíacas e da pressão sanguínea, além de evitar doenças oculares como catarata.
Quantidade recomendada: cinco porções de frutas por dia.

PEIXES:

Os peixes ricos em ômega três, como a sardinha, o bacalhau e o salmão, são poderosos aliados na prevenção de infartos e derrames. Estudos indicam também que reduzem dores de artrite, melhoram a depressão e protegem o cérebro contra doenças como o mal de Alzheimer.
Quantidade recomendada: pelo menos 180 gramas por semana (para reduzir o risco de doenças cardiovasculares).

SOJA:

Ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, segundo a FDA. Seu consumo regular pode diminuir os níveis de colesterol ruim em mais de 10%. Há indicações de que também ajuda a amenizar os incômodos da menopausa e a prevenir o câncer de mama e de cólon
Quantidade recomendada: 150 gramas de grão de soja por dia, o equivalente a uma xícara de chá (para reduzir o colesterol).

TOMATE:

Auxilia na prevenção do câncer de próstata
Quantidade recomendada: uma colher e meia (sopa) de molho de tomate por dia.

VINHO TINTO:

A uva vermelha, presente no vinho ou no suco, ajuda a aumentar o colesterol bom e evita o acúmulo de gordura nas artérias, prevenindo doenças do coração.
Quantidade recomendada: dois copos de suco de uva ou uma taça de vinho tinto por dia.


MAIORES informações NO SITE: http://www.py2gea.com.br/saude%20e%20 cia/saude.html